quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

MÓD.2 - Aula 5 (11/12/2010)


No dia 11 de dezembro, nos encontramos para a nossa última aula do ano de 2010 do profuncionário. Tivemos uma aula diferente. Marcamos de nos encontrar na RPC TV (Canal 12) no Bairro Mercês. Foi um encontro bem descontraído e com muitas informações.
Foi-nos passado toda a história da TV no Paraná.  Em 29 de outubro de 1960 Nagibe Chede (apaixonado pelo rádio) inaugura a TV- Paranaense – Canal 12. Em suas instalações, tinha  recursos primários e pouca tecnologia. Sua principal programação era o jornalismo e filmes americanos.
   Em 1955, em viagem de turismo pelos Estados Unidos, adquiriu  a câmera de televisão que, mais tarde, acoplada a um transmissor de 10 W, geraria as primeiras imagens que proporcionaram aos curitibanos momentos de encantamento. Contando com a colaboração de seu amigo Pedro Stier, proprietário das Lojas Tarobá, que acreditando nessa ideia maluca cedeu suas vitrines para a instalação da pequena câmera. As imagens fizeram com que os curitibanos pudessem assistir à primeira transmissão de imagens, aglomerando-se maravilhados na frente da loja no Edifício Garcez.


O estúdio era em um pequeno apartamento no centro de Curitiba (Tijucas). As primeiras transmissões eram em preto e branco sem videoteipe nem satélite. Os programas eram ao vivo e com muita improvisação. E como era comum naquela época, os apresentadores eram profissionais do rádio.  A TV Paranaense tinha grandes profissionais como: Alcides Vasconcelos (telejornalismo); Renato Mazanek (diretor da rádio, diretor de TV e ator); Romualdo Ousaluk (diretor artístico); Silas de Paula (cameraman e ator); Moraes Fernandes,  Elon Garcia, Jamur Júnior  (apresentadores); Meire Nogueira (Garota propagada) entre outros.  Nesse mesmo ano, surge uma emissora concorrente: Canal 6. E logo mais tarde  inaugura-se a Emissora Canal 4 do Empresário e Político Paulo Pimentel. Começa então uma disputa por atores e principalmente patrocinadores.
            Aos pouco a emissora foi desenvolvendo a sua estrutura e em 1965 a TV Paranaense começa a utilizar o videoteipe (consiste numa fita de material plástico, bastante fina, que tem uma cobertura de partículas magnéticas, usada para o registro de imagens televisivas ao passar por aparelho em que as partículas são ordenadas.) e passa a transmitir em primeiro lugar a TV em cores. A Sociedade com a Rede Globo trouxe mais equipamentos e expansão.
            A TV Paranaense mudou-se do Edifício Tijucas quando começou a crescer, passou por algumas sedes até chegar ao belo Palácio Lupion, no bairro do Batel, que é hoje sua sede.
            Desde então a Emissora Paranaense vem se aperfeiçoando e andando paralelamente com a tecnologia e foi mais uma vez a primeira a transmitir o sinal digital no Paraná.






Galeria de modelos antigos de câmeras filmadoras, expostas na RPC.



Aparelhos utilizados na écopa.

Fotos Diversas...







segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

MÓD. 2 - Aula 4 (04/11/2010)

Sabe quando você fecha os olhos para dormir e como que num segundo o despertador da sinal de vida e você percebe que o dia chegou? Então, comecei o meu sábado assim. Acho que o final do ano já está pesando em meus ombros. Mas... FORÇA!!! Tracei uma batalha com o meu desgaste e levantei. Levantei para mais um dia de aula do Profuncionário. Cheguei em sala mais descontraída com os colegas, pois a P.P.S. de quinta- feira (02/11/2010) que foi no Memorial de Curitiba nos entrosou um pouco mais. 
O nosso Tutor Helton como sempre já estava a postos, logo foi nos entregando um resumo do Livro “Pinóquio às Avessas” de Rubem Alves (na realidade nos havia indicado a leitura do livro em algumas aulas passadas, porém com a correria que está a minha vida, acabei por não lê-lo.) Bem, voltando à aula... após a entrega do resumo pediu para que lêssemos e fizéssemos algumas anotações que julgássemos relevantes. Embora a minha defasagem de raciocínio estar em alta (como já comentado no início do memorial), pude analisar que o livro relata sobre os mecanismos e formalidades em que a escola trabalha. Que se dá mais valor à prazos, números e cronogramas do que ao grau de aprendizagem e dificuldade do aluno.
Após, Helton nos passou um vídeo de motivação, cujo nome não anotei. Mas tomei para mim a sua mensagem: Que devemos fazer/ agir de dentro para fora, com persistência, calma e amor. Que resultados muitas vezes não são imediatos e que o tempo e a experiência nos mostra o caminho.
Como nosso Tutor não dá ponto sem nó, logo foi formando grupos e passando questões sobre o resumo entregue. O meu grupo ficou formado por: Karina, Viviane, Martha, Claudete, Altamir e euzinha (..rs..). As nossas questões foram as seguintes: 1)“Onde fica o respeito às diferenças individuai (do aluno) ?” 2) “Teoriza-se tanto a diversidade na sala de aula, vivem-se tanto as diferenças individuais, defende-se ainda mais a necessidade do respeito ao ritmo de cada criança e por que se pratica a padronização na aplicação dos conteúdos?” ►No que se refere as diferenças, colocamos que os próprios professores fazem a exclusão dos alunos. Os alunos são intitulados como: os inteligentes, os bagunceiros, os quietos, os agitados... ►O respeito às diferenças individuais ficam no papel. Informações sobre o assunto e “soluções” para essas questões estão sendo propostas. Mas, é na prática que se perde o foco. Pois, mais uma vez a preocupação está no cronograma das atividades e não na diversidade de cada aluno.
Quando todos os grupos já haviam apresentado as suas respostas e os seus ânimos já estavam mais calmos (essas atividades sempre são polêmicas em nossa sala, causam discussões. Discussões construtivas é claro! ) fomos à mais um vídeo de motivação chamado “O poder da visão” (acho que o Helton percebeu o cansaço da turma e investiu com tudo nos vídeos de motivação..hehehehe).
Até aí tudo bem, estava mais pra lá do que pra cá, mas ainda estava firme! Foi quando Helton (sempre a postos como já comentado) puxou de algumas perguntas sobre um dos filmes que ele indicou para uma das P.P.S’s. Aí que a casa caiu! Assisti o filme “A missão”. Compreendi o seu contexto, a questão das missões e dos jesuítas no Brasil, a catequização dos índios e tudo mais. Porém... estava com certo bloqueio! Respondi todas as perguntas, mas tenho ciência que as respostas foram pobres, simplesmente não consegui desenvolver o meu raciocínio lógico, que de lógico não tinha nada! Bom, peço compreensão pela falta de riqueza nas respostas e... vamo que vamo..rs..
Agora deixando um pouco as atividades do dia de lado, quero colocar aqui uma observação: Quando se propor à fazer algo, faça com destreza. Se quer algo fácil deite à sombra de uma árvore e espere que caia do céu, ou que alguém lhe entregue na mão. Se não tem força para superar dificuldades e o cansaço fique onde está. Mas não impeça e não atrapalhe quem busca (mesmo desgastado do dia a dia e do compromisso com o trabalho e com a família) uma melhora, um crescimento pessoal e profissional. Se você não é capaz, deixe quem é seguir em frente.... (Falei bonito né?!...rs..)
Caso o indivíduo (que não sei quem é) não tenha entendido o recado, vê se consegue entende esse : Se não sabe brincá não desce para o play...
Acho que por hoje é só... beijocas para todos...

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

MOD.2 - Aula 3 (27/11/2010)

Olá queridos leitores, lá vai mais um relato referente ao 3º encontro do módulo 2 (27/11/2010).
Na minha opinião foi a aula mais descontraída e animada desde o início do curso.
O Nosso querido Tutor Helton (como já é de se esperar) nos trouxe uma atividade bem dinâmica. O pratique do módulo 2 era fazer a leitura do mesmo. E para realmente saber se nós (queridos alunos) tínhamos feito essa tal leitura, fomos postos em teste. Hehehehe...
Foi feito um sorteio para montar equipes. E essas equipes tinham que produzir 4 perguntas referente à um dos Capítulo do módulo (também sorteado). Minha equipe, composta por Isabel, Martha e eu, ficou com o capítulo 05 que é sobre: A Educação escolar nas províncias e a descentralização do ensino.
Até ai tudo bem! Fazer as questões não foi tão complicado, o pior estava por vir... RS. Helton, em sua infinita criatividade nos “fez” participar do jogo da verdade, onde cada participante rodava uma garrafa que apontava para um determinado envelope que continha as perguntas que havíamos produzido.
E como a Lei de Murphy foi feia para mim, fiquei por último, na frente de todos os colegas de sala (nunca tive tanto medo de uma garrafa de Aquárius..rs... imagine uma mulher desse tamanho sendo amedrontada por uma garrafa de Aquárius citrus!!! É pra acabar!!!hehehe). Mas o problema não acaba aqui. Quem não conseguisse responder com êxito as perguntas teria que enfrentar “A CAIXA PRETA” húúúúúú... e a caixa preta nada mais é que: uma caixinha com prendas um tanto quanto engraçadas. Enfim, minha pergunta foi: Por que na época da Ditadura Militar muitos dos filhos dos trabalhadores desistiam das escolas? Respondi da seguinte maneira: Por causa da diferença de classes, pela repressão, imposição de regras, torturas e perseguição. Mas não pense você que respondi com nessa tranqüilidade. Minha barriga dava voltas...rs.. porém entre mortos e feridos consegui responder e ganhei um delicioso bombom (me safei da caixa preta.. hehehe..).
Após, assistimos a um vídeo denominado “Aldeia”, um curta que relata de uma forma cômica o trabalho dos jesuítas na catequização dos índios.
Nosso Tutor propôs que respondêssemos mais umas questões e publicássemos no blog em forma de texto. As perguntas são as seguintes: 1) Qual é o papel da escola em nossa sociedade hoje? 2) Que sociedade vivemos? 3) Qual é a minha concepção de Educação?


Falar de educação sempre foi muito polêmico. Podemos perceber diante da leitura do módulo 2 que as divergências e os conceitos são amplos.
Sempre ouvi falar desde pequena que, a escola tem o papel de formar seres pensantes com opinião própria e com uma boa capacitação para o mercado de trabalho. É lindo não?! Porém sabemos (até mesmo quem não quer enxergar) que não é bem assim que funciona. Educação para todos “até tem”! Mas de boa qualidade, nem sempre!
Eu como educadora penso que, o papel da escola realmente é o de integração do cidadão na sociedade. Dar a ele condições de competitividade e desenvoltura. Mas as coisas infelizmente não funcionam bem dessa maneira. Muitas vezes a escola passa a ser um “deposito” de alunos, onde o que conta são os números, e o que mais preocupa é que essa concepção não é só governamental. Muitos pais deixam seus filhos na escola com a mentalidade de que a total responsabilidade de educação é nossa. E muitas vezes encaminham os filhos para a escola porque no fim do mês recebem bolsa isso ou bolsa aquilo.
O mundo esta em desenvolvimento contínuo, a sociedade nos cobra informações e aperfeiçoamentos. Mesmo enfrentando uma grande desigualdade de condições, como: infra-estrutura, transporte e classe econômica, não podemos nos deixar levar pelo comodismo. Se somos a base da formação de um cidadão com princípios, temos que deixar as dificuldades de lado e tentar (ao menos tentar) nos qualificar e nos mostrar ativos a todas as mudanças. Porque muitas vezes somos nós o espelho e o amparo de muitos alunos.
Bom, acho que por hora é só o que tenho a dizer, ou melhor escrever.

Alguns momentos descontraídos da aula de sábado... hehehe



Arrasou Helton...







Chique demais..rs...




Olha eu de coelinha...rs....




E dale Mayara...hehe



Loirasa...kkkk




Combinação nota 10... rs...



Bom acho que por hoje é só.... bjus...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

MOD. 2 - Aula 02 (20/11/2010)

Depois do último feriado do ano retornamos às nossas atividades normais.
O dia de sábado (20/11) começou um tanto tumultuado, a nossa sala estava fechada e a aula demorou um pouco para iniciar.
O curso mal começou, mas o final do ano já esta “pegando”. Ao mesmo tempo em que há a empolgação do início do curso (descobertas e informações), há o cansaço de um ano inteiro de trabalho e a reta final do ano letivo. Que cá entre nós é bem corrido! Como um incentivo o nosso Tutor Helton nos trouxe “A lição do Bambu Chinês”. Um texto de otimismo e perseverança.
A nossa aula foi sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Diante de uma pergunta do Tutor que foi: “O que você conhece sobre o ECA? Qual a sua opinião sobre ele?” Refleti que sabemos (pelo menos eu) bem menos do que realmente devemos saber sobre o assunto. Sei o básico! Sei que se trata dos Direitos e Deveres da Criança e do Adolescente, do direito à moradia, família, saúde, educação, lazer... e que pouco se fala dos deveres.
Assistimos um curta metragem, “O melhor lugar”. Esse curta demonstra a realidade de várias crianças que são maltratadas pelos seus familiares, e nos mostra como devemos proceder diante de uma situação assim. Infelizmente, pelos fatos expostos dos colegas de sala, fica visível que a cada dia que passa, se torna mais comum o fato de crianças e adolescentes serem privados dos seus direitos.
                Além do curta teve outros 4 vídeos referentes á: Educação, adolescência, meios  de comunicação, garantia de direitos e medidas protetivas. Após assistir os vídeos elaboramos perguntas referentes ao tema, depois trocamos as perguntas entre os colegas afim de responde-las. Não sei quem foi o autor das perguntas que peguei, mas uma coisa posso dizer: meu colega estava empolgado, heita perguntinhas difíceis (rs), espero ter me saído bem nas respostas!
                Outra atividade proposta pelo nosso Tutor foi sobre a Lei 10.639/03, que se refere à Conscientização Negra. Solicitou relatos sobre as atividades desenvolvidas em nosso colégio referente à Lei.








Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos




LEI 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003.








                                                                             
 Altera a, de 20 de dezembro de 1996,  que estabelece as diretrizes e bases da   educação nacional, para incluir no curriculo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática: "História e Cultura Afro - Brasileira", e dá outras providências.
Arquivo extraído do site:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:
"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
§ 3o (VETADO)"
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 10.1.2003


terça-feira, 9 de novembro de 2010

MÓD. 2 - Aula 01 (06/11/2010)

Comecei o dia bem... Bem sem jeito!!! Mesmo faltando no sábado passado (23/11/2010) não consegui fugir da  apresentação da atividade da bandeira (aquela em que falamos sobre os nossos sucessos, família, defeitos e desejos). Realmente tenho dificuldade de falar em público, ainda mais quando o assunto sou EU. Bom, mas apesar dos pesares acho que não me sai tão mal assim, até que a minha bandeirinha ficou bonitinha!!!
O “lance” do papelzinho verde também foi legal (uma atividade da apostila pág. 31 onde tínhamos que entrevistar um colega da sala e ser entrevistado), lá vai eu falar de mim de novo, mesmo que no passado e por poucos minutos!!! Com essa atividade pude conhecer um pouco melhor a minha colega Ana Cristina, quem diria em Ana!!! Tão  quietinha e deu o maior show de dança no Bloco de Engenharia no Politécnico.. (pode deixa que não conto para ninguém...rs..) É... Ana.. menina arteira, gostava de brincar nas casinhas no pátio da escola, subir em árvores era sua diversão... e como sonho de menina queria crescer, sair do ensino infantil e ir para o ensino fundamental (isso me faz lembrar que quando pequena também queria crescer rápido... e hoje daria quase tudo para voltar a ser criança..)
“Quero poder voltar a ser criança,
fazer tudo que adulto acha proibido,
encontrar na peraltice outro sentido.

Eu quero inventar as minhas estórias,
poder contá-la e não ser repreendido,
por adultos, que acham tudo proibido.

Quero poder viver minhas fantasias,
ir viajando dentro de um pensamento,
para poder quando eu crescer um dia,
falar de tudo, sem cercear meu sentimento.

Eu quero poder voltar a ser criança
e receber todo o carinho que mereço,
pois sendo assim, volta minha esperança,
pois se me vejo na criança, do adulto esqueço”.
(desconheço o autor..)

Bom, mas voltando ao presente, já percebi que o jeito vai ser ir se soltando, pois  as aulas são bem dinâmicas ...
Deixando revelações de lado, teve a parte teórica, é claro!! Afinal conhecimento é o alvo! E artigos, modalidades da educação e um pouco de LDB foi a nossa diversão do dia...(ai podemos perceber o quanto é amplo as formas de educar, e que fazemos parte dessa educação continuamente)... Agora é só esperar o que vem no dia 20... até lá!!!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Memorial 2 - Módulo 1 (03/11/2010)


No dia 03/11/2010 (quarta- feira) compareci no Colégio Estadual Profº Jose Guimarães afim de repor aula correspondente ao dia 23/10/2010.

A aula decorreu da seguinte forma:

  • O tutor Helton nos passou passo à passo as atividades propostas na aula do dia 23/11.
  • Mostrou os slides de como fazer a autobiografia, deu dicas e sugestões à serem seguidas;
  • Orientou como preencher as fichas recebidas: o Registro de Freqüência da Prática Profissional Supervisionda (PPS) e a ficha de identificação do cursista- Profuncionário;
  • Como fazer a entregar da Carta de Apresentação do cursista à Direção (deixar claro sobre o andamento do curso e a questão da carga horária);
  • Orientou como fazer a reposição referente ao dia 30/10, deu dicas de lugares à serem visitados, como montar o relatório da visita e o prazo à ser entregue (20/11/2010);
  • Solicitou que fizéssemos um blog, para poder postar os memoriais de cada aula;
  • Passou três pratiques para que respondêssemos e discutíssemos, as atividades eram sobre: profissionalização, educação continua e Conselho Escolar.
  • A reposição iniciou as 13:30 com término as 17:30.

Memorial 1 - Módulo 1 (16/10/2010)


Atividade proposta no 1º encontro (16/10/2010)
Produza um texto que fale sobre a expectativa do curso e o que já ouviu falar.
Como sabemos tudo que é novo nos da certa insegurança e medo. Medo por não sabermos o que nos espera e insegurança por não sabermos se vamos conseguir atingir a nossa méta.
Já ouvi vários comentários sobre o Profuncionário! Como é difícil agradar gregos e troianos as opiniões são diversas. À quem diga que o curso é cansativo, maçante, e sem dúvida o maior agravante é o tempo do curso, e a questão de ser 100% de freqüência. Porém, já hà comentários/afirmações de que o curso realmente é valido pelo conhecimento que se adquire, pelo fato de poder comparar a realidade de cada cursista e sua experiência, se constrói novas amizades e novos conceitos, e como conhecimento é a coisa mais rica que se pode adquirir, fazendo o curso se tem bem mais a ganhar do que perder.
As expectativas são as melhores possíveis, dificuldades todos sabem que vamos encontrar, mas só podemos chegar ao alto se subirmos um degrau por vez. E é isso que espero... fazer algo diferente, que me proporcione prazer e que me faça crescer, não só como Agente Educacional mas como pessoa.